Roger Flores e Caio Ribeiro imitam lance polêmico de pênalti para o Flamengo e explicam uso do braço

- Para mim não é nada isso. É claro que existe o contato, a gente vê que abriu a boca do Bruno Henrique. Eu sei o que a regra diz, que tem que tomar mais cuidado agora para preservar a saúde do jogador, choque no rosto tem que ser marcado. Mas isso é lance de jogo, absolutamente natural. E o contato que acontece é por conta de um desequilíbrio que o Bruno Henrique provoca no lateral do Atlético-GO - argumentou Caio Ribeiro, citando outro tipo de uso do braço:

- Outra coisa que me irrita demais, quando jogador está conduzindo a bola, arranca, é natural ao ver a chegada do adversário e só abre o braço para aumentar o campo de atuação, não deixar o adversário dar carrinho. Encostou, jogador está usando a malandragem de um detalhe da regra para tirar proveito.

Outros que concordaram foram o ex-atacante Dodô e o ex-meia Ricardinho, que citou até como exemplo de jogador que sabia usar bem o braço para se proteger o falecido colombiano Rincón.

- Time adversário saia com uns três com beiço igual ao Bruno Henrique (risos) - falou Roger Flores, mas ponderando entender que a regra atual recomenda a marcação de falta em lances desse tipo.