Rossi foi muito bem quando exigido no empate por 1 a 1 com o Palmeiras, domingo, no Maracanã. Apesar das belas defesas especialmente em chutes de Maurício e Lázaro, no início da etapa final, o argentino saiu com o mesmo sentimento que a maioria dos 55 mil presentes ao estádio: frustração .
A análise ainda à beira do campo, porém, não é de quem viu um copo tão vazio. O fim do discurso é de alguém que acredita que esse pontinho possa vir a fazer diferença na reta final do Brasileiro.
- Fica talvez essa imagem de frustração por ter tomado um gol nos últimos minutos de jogo. A gente tinha o jogo controlado, aí eles se encontram numa segunda bola na área e conseguem um gol. E a gente talvez fica com o sentimento de frustração porque hoje tínhamos tudo para ganhar. É um empate, mas é um empate com um grande time. Acho que no final do ano esse ponto para servir para muito. A gente tem que seguir melhorando.
Questionado sobre a semana complicada que o Flamengo enfrentará, com Bolívar na quinta-feira, pela Libertadores, e Botafogo no domingo, pelo Brasileiro, o argentino, uma das lideranças do grupo, tratou de abordar somente o duelo continental.
Ciente das dificuldades de se jogar nos mais de 3.640 metros de altitude de La Paz, Rossi prega entrega máxima do Flamengo para tentar resolver a parada no Maracanã com um vitória com saldo de gols considerável.
- O jogo de hoje (domingo) fica na nossa cabeça, mas temos que nos preparar da melhor maneira para fazermos um grande jogo na quinta-feira, pela Libertadores, e para fazermos uma grande diferença para depois irmos jogar na altitude. A gente sempre pensa jogo a jogo. Primeiro o jogo da Libertadores e depois o clássico. Temos tempo para pensar e para a preparação.
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