O goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, está em processo avançado para obter a cidadania brasileira. O argentino chegou ao clube em 2023 e tem contrato válido até o fim de 2027. Rossi tem planos de permanecer por mais tempo no Rio de Janeiro. O desejo rubro-negro é renovar até dezembro de 2028.
O arqueiro rubro-negro conta com o suporte institucional do Flamengo para avançar com a solicitação de cidadania brasileira. O clube entende a importância desse processo, não apenas para o atleta, mas também para a gestão do elenco. A regularização pode abrir espaço para contratações estrangeiras, sem que o goleiro ocupe uma vaga de estrangeiro.
Outro ponto que favorece Rossi nesse processo é o reconhecimento de sua capacidade profissional dentro do território nacional. Além disso, a existência de raízes familiares ligadas à Região Sul do Brasil também pode facilitar o processo. A informação é do ge.
De acordo com a legislação vigente, a ação segue os pré-requisitos estabelecidos no artigo 65 da Lei de Migração. A norma, registrada sob o número 13.445, datada de 24 de maio de 2017, determina critérios específicos.
Entre eles, destacam-se a comprovação de residência legal no país, ausência de antecedentes criminais e capacidade de sustento. Veja:
"Será concedida a naturalização ordinária àquele que preencher as seguintes condições:
I - ter capacidade civil, segundo a lei brasileira;
II - ter residência em território nacional, pelo prazo mínimo de 4 (quatro) anos;
III - comunicar-se em língua portuguesa, consideradas as condições do naturalizando; e
IV - não possuir condenação penal ou estiver reabilitado, nos termos da lei".
O cumprimento das exigências é fundamental para que Rossi, do Flamengo, obtenha definitivamente a cidadania brasileira.
