
Rogério Ceni no Cruzeiro, Zé Ricardo no Fortaleza, Junior no Corinthians, Celso Roth no Vasco... Há na história do futebol diversos técnicos que tiveram passagens relâmpagos pelos clubes que comandavam. O LANCE! relembra, neste especial, os principais casos dos treinadores que não duraram muito nos cargos, no Brasil e no mundo. Acompanhe a seguir!
(Foto: Divulgação)

Rogério Ceni, Cruzeiro, 2019: deixou o cargo após oito jogos como técnico, com apenas duas vitórias.
(Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro)

Celso Roth, Vasco, 2010: o treinador pediu para sair depois de cinco jogos, devido a uma proposta do Internacional.
Celso Roth - Vasco (Foto: Paulo Sergio / LANCE!Press)

Zé Ricardo, Fortaleza, 2019: deixou a equipe após sete partidas, com um aproveitamento de 23,8%.
Ricardo Moreira/Fotoarena/Lancepress!

Geninho, Athletico, 2011: deixou a equipe após oito vitórias em dez jogos, com um aproveitamento de 83%.
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Vagner Mancini, Grêmio, 2008: demitido após quatro vitórias e dois empates em seis jogos na equipe.
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Candinho, Corinthians, 1997: deixou o cargo após cinco jogos oficiais.
(Foto: Caetano Barreira/ L! Sportpress)

Mário Sérgio, Botafogo, 2007: três derrotas em três partidas, deixou o cargo para Cuca, que tinha saído da equipe em um espaço de cerca de duas semanas.
(Foto: Paulo Sergio/Lancepress!)

Junior, Corinthians, 2003: ficou apenas uma semana no cargo, com duas derrotas em dois jogos.
(Foto: Reprodução)

Gian Piero Gasperini, Inter de Milão, Itália, 2011: deixou a equipe após cinco jogos, com quatro derrotas e um empate.
(Foto: Reprodução)

Emerson Leão, Seleção Brasileira, 2001: saiu após dez partidas.
(Foto: Reprodução)

Murtosa, Palmeiras, 2002: ficou apenas 20 dias no cargo, com quatro jogos - e um aproveitamento de 25%.
(Foto: Reprodução)

Antônio Lopes, América-MG, 2011: deixou o cargo após quatro partidas.
(Foto: Arquivo Pessoal)

Jair Pereira, Atlético de Madrid, Espanha, 1993: deixou o cargo após sete partidas.
(Foto: Reprodução)

Oswaldo de Oliveira, Fluminense, 2019: deixou o cargo após sete jogos.
Divulgação/Fluminense