O Flamengo enfrentou o Paris Saint-Germain na final da Copa Intercontinental neste domingo, 17 de dezembro de 2025, em um jogo que movimentou torcedores em todo o Brasil, especialmente no Rio de Janeiro. Segundo informações do Jornal O Globo, muitos flamenguistas se reuniram em bares e espaços públicos para acompanhar a partida, que ocorreu no Estádio Ahmed Bin Ali, em Al Rayyan, Catar.
Reações dos torcedores
O clima nos locais de exibição foi de grande expectativa e emoção. Com o decreto de ponto facultativo no Rio de Janeiro a partir do meio-dia, muitos torcedores puderam se organizar para assistir ao jogo. Bares como o Baixo Gávea estavam lotados, e a disputa pelas TVs disponíveis foi acirrada. Faixas comemorativas de bicampeão mundial foram vendidas a R$30, refletindo a esperança da torcida.
Durante a partida, os torcedores passaram por uma montanha-russa de emoções. O PSG teve um gol anulado, que gerou comemorações e alívio entre os flamenguistas. No entanto, a alegria se intensificou quando Jorginho converteu um pênalti, empatando o jogo e levando a partida para a prorrogação.
A decisão nos pênaltis
A expectativa era alta, mas a disputa de pênaltis trouxe frustração aos torcedores. O Flamengo desperdiçou quatro cobranças, resultando na derrota e na decepção coletiva. As reações foram diversas. Letícia Huguenin comentou:
"Amigo, não sei como não infartei até aqui", expressando a tensão vivida durante a disputa. Gabrielle Braga lamentou:
"Quero o Gabigol de volta", referindo-se à falta do atacante nos momentos decisivos.
Reflexões pós-jogo
Após a partida, a atmosfera era de reflexão e tristeza, mas também de união entre os torcedores. Laís Nogueira, uma das torcedoras, lamentou a ausência de Arrascaeta, dizendo:
"O Arrascaeta, que é meu ídolo, infelizmente não estava ali para bater pênalti, se não, era gol."Juliane Braga, por sua vez, revelou sua expectativa:
"Achei que fosse ganhar na prorrogação, mas, nos pênaltis, não".
A vibrante manifestação dos torcedores do Flamengo, mesmo diante da derrota, destaca a paixão pela equipe e a cultura de torcer em grupo, que faz parte da identidade do clube. A final da Copa Intercontinental, embora dolorosa, serviu para reforçar os laços entre os flamenguistas e a força da torcida rubro-negra.