Times de Juiz de Fora iniciam trâmites para pleitearem verba por venda de Max, do Flamengo

As equipes mineiras já começaram a buscar advogados para recolher aa documentação necessária para ativar o Mecanismo de Solidariedade da Fifa, que garante uma fatia de até 5% da transferência para ser dividida entre os clubes formadores do atleta.

Max, que ainda tem parte dos direitos econômicos ligados ao Rubro-Negro e estava emprestado ao Cuiabá, defendeu os dois times de Juiz de Fora, cidade natal do meia, na base.

+ Conheça a história de Max antes de chegar ao Flamengo

Max começou a disputar competições oficiais em 2016, quando fazia parte do projeto de extensão de futebol da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Através de uma parceria com o Uberabinha disputou a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro sub-15 daquele ano. Na temporada seguinte, subiu para o sub-17 e seguiu jogando pelo Uberabinha, desta vez na primeira divisão estadual.

Max chegou ao Tupi em 2018, quando foi campeão regional pelo Galo em um torneio de base. Em 2019, o jogador defendeu o time sub-20 do Tupi no Campeonato Mineiro sub-20, onde o Galinho foi vice-campeão. No início de 2020, o camisa 10 foi um dos principais destaques do Tupi na Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Carijó foi eliminado pelo Athletico-PR na terceira fase da competição.

Depois disso, Max foi negociado com o Flamengo , onde passou a se destacar na base do clube carioca. O jogador estava cedido por um empresário ao Tupi para a disputa de competições de base. No entanto, como o clube de Juiz de Fora não tinha contrato assinado com o atleta, não recebeu qualquer valor pela negociação.