O técnico Gustavo Costas, do Racing, chamou a atenção durante a partida contra o Flamengo, não apenas pelo desempenho de sua equipe, mas também pela peculiaridade física de seu braço. A forma do membro superior de Costas, que se assemelha a uma fratura exposta, se deve a uma lesão que ele sofreu na infância, quando tinha apenas três anos.
A lesão de Gustavo Costas
Em entrevista ao El Gráfico, Gustavo Costas explicou a origem de sua condição:
Aos 3 anos, caí e quebrei o cotovelo com um tijolo.Essa lesão, que ocorreu em um acidente infantil, resultou em um formato inusitado em seu braço, o que gerou discussões e curiosidade entre os torcedores, especialmente nas redes sociais durante o jogo da Libertadores.
Repercussão nas redes sociais
A situação do braço de Costas rapidamente se tornou um tópico viral nas plataformas digitais. Torcedores do Flamengo e do Racing começaram a compartilhar imagens e comentários, destacando a curiosidade sobre a aparência do braço do treinador e suas implicações durante a partida. A interação entre torcedores mostrou como a presença de Costas no banco de reservas se tornou um elemento de conversa, além do próprio jogo.
Contexto do jogo
Na partida em questão, o Flamengo estava a um empate de avançar à final da Libertadores. A equipe carioca buscava a classificação contra o Racing, o que adicionou uma camada de tensão ao embate. O jogo foi acompanhado com grande expectativa, e a presença de Costas, com sua lesão visível, trouxe um elemento inusitado que capturou a atenção do público.
A curiosidade sobre a condição física de Costas e a performance de sua equipe se entrelaçam, proporcionando aos torcedores um cenário interessante e multifacetado durante os eventos da Libertadores.
A história de Gustavo Costas serve como um lembrete de que, além dos aspectos técnicos do futebol, também existem narrativas pessoais que tornam o esporte ainda mais fascinante.