
Nesta semana, o ex-goleiro Velloso detonou Alexandre Mattos, dirigente do Palmeiras. O ex-jogador não foi o primeiro ídolo que criticou dirigentes e/ou gestões de clubes/Seleção Brasileira. Para relembrar outros casos, o LANCE! preparou esta galeria especial com casos de Zico, com o Flamengo, Neto, com o Corinthians... Confira a seguir!
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Ex-goleiro e ídolo do Palmeiras, Velloso detonou o dirigente Alexandre Mattos, a falta de alma do elenco, as negociações exorbitantes do clube e a falta de relação com os ídolos. O ex-goleiro criticou a diretoria alviverde por, segundo ele, não ter chamado grandes ídolos históricos do clube que criticam a gestão.
(Imagem: Reprodução de internet)

Em 2016, Neto, ex-jogador, ídolo do Corinthians e atualmente apresentador da Band, criticou as declarações do então presidente Roberto de Andrade, questionando o dirigente sobre o contato do clube com as torcidas organizadas, dívidas com ex-jogadores e problemas nas categorias de base.
(Foto: Reprodução)

Ídolo da Seleção Brasileira, rotineiramente Romário detona a CBF. A última vez foi no mês passado, quando prestou apoio aos jogadores do Figueirense pelo episódio de W.O.. Ele afirmou: "Ah, sim, li que quem dirige o Figueirense é um tal de Cláudio Honigman, amigo íntimo de Ricardo Teixeira. A curriola continua solta e aprontando contra o nosso futebol. Tá explicado, né?".
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Ídolo do Flamengo, Zico já detonou dirigentes do clube em algumas ocasiões. Um dos exemplos foi na época da gestão de Patricia Amorim como presidente. Ao SporTV, na oportunidade, chegou a dizer: "O que fizeram foi uma grande traição. Por essa gente, passo longe do Flamengo, mas continuo torcendo".
Divulgação/ Sallum Assessoria de Imprensa

Ídolo do Botafogo, Túlio Maravilha, em 2017, detonou o ex-presidente Mauricio Assumpção. Ao Esporte Interativo, na oportunidade, afirmou: “Esse tinha quer ir para a Papuda (Penitenciária Federal localizada em Brasília). Rebaixou o Botafogo, desestabilizou todo o grupo, mandou todos os jogadores que fariam o time permanecer. Criou dívidas e mais dívidas e quebrou a promessa que tinha comigo de fazer o milésimo gol com a camisa do Botafogo”.
Túlio Maravilha (Foto: Alexandre Loureiro / Lancepress)

Ídolo do Vasco, Edmundo, atualmente comentarista do "FOX Sports", sem citá-los, criticou duramente Alexandre Campello e Eurico Miranda em 2018. Na emissora, afirmou: ""O que aconteceu foi que essa figura que hoje é presidente do Vasco teve que fazer um acordo para chegar lá. Hoje ele disse que quem facilitou a entrada foram os seguranças. O aliado de ontem virou o inimigo de hoje. Ele vendeu a alma ao diabo e hoje reclama".
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Ídolo do Fluminense, Paulo Cezar Caju, em 2017, em uma coluna no "O Globo", detonou o clube por não ter ajudado no enterro de Gilson Gênio, que faleceu na época após lutar contra um tumor. Uma das principais críticas contra o Tricolor foram pela ausência de auxílio neste episódio.
Paulo Cesar Caju

Em julho, o ex-atacante Dorval, ídolo do Santos, afirmou que a direção do clube proibiu seus ídolos de assistirem os próximos jogos do Peixe no camarote térreo da Vila Belmiro. Na oportunidade, disse: "Vejo o jogo do mesmo lugar há 50 anos. É um desrespeito. Nunca está cheio a Vila e agora querem tirar o lugar da gente que sempre assiste. Querem nos colocar em um lugar que vamos tomar chuva, depois de velho, 84 anos tomando chuva".
(Foto: Arquivo Lance!)

Em 2015, o ex-zagueiro argentino Roberto Perfumo, ídolo do Cruzeiro, que jogou pela equipe celeste entre os anos de 1971 e 1974, usou sua coluna no site do jornal argentino "Olé" para detonar o clube.
(Foto: Twitter/Cruzeiro)