Lesão no rim, parceria com Filipe Luís e Mundial: 25 curiosidades de Saúl Ñíguez, reforço do Flamengo

Saúl Ñíguez é o novo atleta do Flamengo . Contratado para suprir as ausências no meio-campo, o jogador chegou ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira para assinar o contrato com o Rubro-Negro. Sétimo jogador com mais partidas pelo Atlético de Madrid, ele superou um grave problema no rim para brilhar e chegar ao Brasil com status de grande reforço.

O ge mostra 25 curiosidades do jogador. O meio-campista vai fazer os exames médicos nesta quarta e irá ao Ninho do Urubu assinar o contrato de três anos.

Saúl Ñíguez defendeu o Sevilla na última temporada — Foto: Reprodução/Instagram

— Havia sangue na minha urina, era estranho e por vezes sentia umas dores agudas. Estava colocando a minha saúde em risco para jogar pelo Atlético e seguir os meus sonhos. Disse a mim mesmo que, tendo ganho um lugar na equipe, não podia perder por nada. Foi por isso que fui jogando até não aguentar mais. Perguntaram-me se era louco por continuar jogando assim. Respondi que não queria deixar fugir a oportunidade, o sonho, só por causa de uma pancada. Dei tudo, mas chegou uma altura em que não aguentava mais - disse em entrevista à Uefa.

Saúl Ñíguez teve problema grave no rim depois de lesão pelo Atlético de Madrid em 2015 — Foto: Alex Grimm/Bongarts/Getty Images

— Ele falou: ‘O médico disse que está pensando tirar em tirar o rim. Você tem 22 anos! Do que você está falando. Use sua cabeça, Saúl. Pense em sua vida, no futuro. E se você tiver um problema com o outro? Não haverá saída’. Foi então que coloquei o cateter de volta - contou Saúl.

Saúl e Filipe Luís no Atlético de Madri — Foto: Reprodução

— Não estava me sentindo bem. Sempre senti desconforto depois da lesão . Espero que a dor passe depois desse gol. Estou sentindo desconforto, estou me esforçando para esquecer a lesão, estou jogando com certos medos e certas dores. É preciso administrar esses momentos, que não são bons. Tenho que ser egoísta e me concentrar em me recuperar bem para poder ajudar o time - disse após o gol contra o Girona em janeiro.

— Hoje em dia, olhando para trás, eu teria preferido jogar em apenas uma posição, focar em uma posição, porque tudo muda e as perspectivas não são as mesmas, os tempos não são os mesmos, as distâncias, velocidades. Eu também digo a você que quando o treinador que te deu tudo vem até você e diz que precisa de você lá, então, o que quer que você me peça, meu amigo, como zagueiro, depois como zagueiro, na direita, depois na direita, como atacante. A intenção é fazer o melhor que puder. Sou sempre meio-campista, volante, ponta direita, dependendo do sistema no meio-campo. O que eu gosto é de entrar na área adversária e marcar gols. Na seleção, o Julen me via como pivô, mas depois mudou. Se você me vê como lateral-esquerdo, bem, vou tentar jogar como lateral-esquerdo, mesmo que não seja a minha posição, porque, no fim das contas, não tenho os conceitos. O Filipe Luís me ajudou a entender melhor essas posições.

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Fonte: Globo Esporte
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