O Flamengo teve um início nervoso na final da Copa Intercontinental contra o Paris Saint-Germain (PSG), realizada no Estádio Ahmad bin Ali, em Al Rayyan, Catar.
Durante os primeiros minutos, a equipe carioca cometeu falhas defensivas que quase resultaram em um gol adversário. Um dos momentos mais marcantes da partida ocorreu quando o PSG marcou um gol com Fabián Ruiz, que foi anulado após intervenção do VAR.
Após a revisão do lance, o árbitro Ismail Elfath confirmou a anulação ao verificar que a bola havia saído antes do cruzamento que resultou no gol. Essa decisão gerou reações intensas, especialmente entre os jogadores do PSG, que cercaram a arbitragem em busca de explicações. A frustração dos atletas parisienses foi evidente, uma vez que comemoraram brevemente o gol antes de perceberem a intervenção do VAR.
A comunicação falha entre o meia Arrascaeta e o goleiro Rossi foi um dos pontos críticos que culminaram na situação do gol anulado. Rossi, inclusive, ficou visivelmente abatido após o episódio, mas manteve-se concentrado na partida. "A lambança expôs um início de jogo nervoso do Flamengo, que entrou em campo sob forte pressão", comentou um observador da partida.
Após a anulação do gol, o Flamengo tentou se reorganizar em campo. A equipe precisou ajustar sua postura defensiva para evitar novos erros, enquanto o PSG buscava recuperar a confiança após a frustração do gol perdido. A situação destacou a importância do VAR em decisões de grandes jogos, mostrando seu impacto na moral das equipes envolvidas.
O Flamengo chegou à final após vencer Cruz Azul e Pyramids, e a expectativa era alta para o desempenho da equipe diante do PSG. A final da Copa Intercontinental não apenas testou a habilidade técnica dos jogadores, mas também a resiliência emocional em um ambiente pressionado.