Da infância difícil aos gritos de "melhor que Eto'o": no "Achei", Obina chora e reencontra as suas origens

"Filho, pedi para sua irmã escrever esta carta porque preciso de 35 reais. Tenho que comprar um remédio. Você pode nos ajudar? Siga firma aí em Salvador. Te amo"

- Eu não tinha (os 35 reais). Aquele momento foi difícil para mim. E eu guardei aquilo no coração. Pensei: minha mãe precisa muito mais de mim. A cada dia da minha vida eu vou me doar mais.

As dificuldades na infância, na Ilha de Itaparica, o começo no Vitória, o auge no Flamengo, a experiência no futebol chinês e japonês, os três gols pelo Palmeiras e o pedido de música o Fantástico no duelo contra o Corinthians de Ronaldo, tudo isso foi contado no Achei , que foi até Vera Cruz para resgatar todas as histórias da família daquele que ganharia o apelido de Obina em homenagem a um jogador nigeriano.

Dona Nega, mãe de Obina, sente muito orgulho do filho, assim como seu Manoel, o pai. Com o descobridor do seu futebol, Zé Gordo, não é diferente.

Hoje, Obina tem uma rotina mais tranquila, leva os filhos para o colégio e curte a aposentadoria em Salvador.

O Achei é um dos programas da faixa Baú do Esporte que vai ao ar diariamente às 8h15 no SporTV , com reapresentação durante o dia no SporTV 2. ASSISTA AOS EPISÓDIOS NA ÍNTEGRA NO SPORTV PLAY, EXCLUSIVO PARA ASSINANTES