
A rotina de boas atuações de Gabigol e Arrascaeta em 2019 teve mais um capítulo neste sábado, no Mineirão. O camisa 9, outra vez, mostrou o seu oportunismo dentro da área. Agora, ele soma 17 gols no Brasileirão. Inspirado, o uruguaio decidiu na etapa final, após boa construção ofensiva do ataque. Confira, na sequência de fotos, as notas do L! (Por Carlos Bandeira de Mello - carlosandrade@lancenet.com.br)
Alexandre Vidal/Flamengo

Diego Alves - 6,5 - A equipe celeste pouco assustou no início da partida. Mas depois o goleiro conseguiu fazer duas defesas complicadas. Contudo, não foi soberano na penalidade cobrada por Thiago Neves.
(Foto: Divulgação)

Rafinha - 6,5 - Além de ajudar ofensivamente, buscando tramas pelo meio-campo, priorizou a parte defensiva e teve sucesso. O lado esquerdo da equipe mineira pouco criou. Apesar disso, fez falta perigosa no fim.
(Foto: Divulgação)

Rodrigo Caio - 5,5 - Esteve sempre atento para evitar as chegadas adversárias, mas cometeu pênalti - discutível - e que culminou no gol de empate da Raposa.
(Foto: Divulgação)

Pablo Marí - 6,0 - O espanhol esteve sempre atento para aplicar os cortes pelo alto ou por baixo. A baixa criatividade dos adversários facilitou o trabalho da dupla de zaga rubro-negra.
(Foto: Divulgação)

Filipe Luís - 6,0 - Foi participativo nos lances ofensivos e preciso nos cortes e interceptações. Não comprometeu, mas também não foi excepcional. Ainda pode mostrar mais.
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Willian Arão - 7,0 - Ao seu estilo, ajudou a equipe na defesa ao despachar o perigo e ainda tentou ser surpreendente no ataque. E conseguiu... deu passe para o gol de Arrascaeta.
(Foto: Divulgação)

Gerson - 7,0 - Mostrou qualidade nos passes e um futebol objetivo no Mineirão. O camisa 8 deu assistência na medida para Gabigol colocar no fundo da rede.
(Foto: Divulgação)

Arrascaeta - 7,5 - Mesmo vaiado pela torcida, o uruguaio não se escondeu do jogo e buscou armar os lances. Com a proximidade da área, fez o segundo gol para dar alívio aos torcedores.
(Foto: Divulgação)

Bruno Henrique - 6,0 - Procurou se movimentar, mas em alguns momentos esteve pressionado pela marcação. Teve bom posicionamento para tentar o cabeceio e ganhou a maioria. Porém, não marcou.
(Foto: Divulgação)

Vitinho - 4,5 - Sem ritmo, destoou do time e teve dificuldade para encaixar na movimentação e em dar sequência nos lances. No entanto, deu origem a jogada do gol de Gabigol. E foi só.
(Foto: Divulgação)

Gabriel Barbosa - 8,0 - E para variar... Teve gol de Gabigol. São 17 gols no Brasileiro. No restante, se movimentou bastante. Ainda deu um belo 'corta-luz' para confundir a defesa, e Arrascaeta estufar a rede.
(Foto: Divulgação)

Berrío - sem nota - Com poucos minutos em campo, o colombiano não teve futebol para ser avaliado.
(Foto: Divulgação)

Rhodolfo - sem nota - Entrou para dar consistência defensiva após pressão final. Não participou de nenhum lance.
(Foto: Divulgação)

Piris da Motta - 6,0 - Fez a sua função. Procurou brecar as jogadas ofensivas do adversário e deu passes objetivos para o ataque.
(Foto: Divulgação)

Jorge Jesus - 6,5 - O Flamengo tem tudo para ser campeão nacional depois de 10 anos. Com um estilo de jogo intenso e bonito de se ver, o time conquistou a sétima vitória consecutiva.
(Foto: Divulgação)

CRUZEIRO - SOBE E DESCE
FÁBIO E THIAGO NEVES
Mesmo levando dois gols, o goleiro evitou o que poderia ser pior. Ele defendeu uma cabeçada perigosa de Bruno Henrique e ainda evitou dois gols de Gabigol. Além disso, contou com boas interceptações pelo alto. O meia, mesmo saindo no intervalo, fez o gol de empate e deu outra cara ao duelo no fim do primeiro tempo e começo da segunda etapa.
CADÊ A CRIATIVIDADE?
Mesmo com a torcida a seu favor, o Cruzeiro teve poucas chances para balançar a rede e não mostrou grande mobilidade no ataque. Para quem está em situação delicada na tabela do Campeonato Brasileiro faltou mais empenho em campo. Na segunda etapa, houve um esboço de reação, mas nem ameaçou os rubro-negros.
FÁBIO E THIAGO NEVES
Mesmo levando dois gols, o goleiro evitou o que poderia ser pior. Ele defendeu uma cabeçada perigosa de Bruno Henrique e ainda evitou dois gols de Gabigol. Além disso, contou com boas interceptações pelo alto. O meia, mesmo saindo no intervalo, fez o gol de empate e deu outra cara ao duelo no fim do primeiro tempo e começo da segunda etapa.
CADÊ A CRIATIVIDADE?
Mesmo com a torcida a seu favor, o Cruzeiro teve poucas chances para balançar a rede e não mostrou grande mobilidade no ataque. Para quem está em situação delicada na tabela do Campeonato Brasileiro faltou mais empenho em campo. Na segunda etapa, houve um esboço de reação, mas nem ameaçou os rubro-negros.
(Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro)