Tudo começou como uma brincadeira dos próprios torcedores do Flamengo na campanha do Brasileirão 2016, que, com a falta do título, acabou virando zoação dos rivais. E um dos principais alvos das provocações foi Diego, por ter mencionado o termo em uma entrevista naquele ano . Agora campeão da Libertadores , o meia rubro-negro foi à forra:
- Como falei já há muitos anos. Existem muitos cheirinhos, nunca neguei. Agora é cheirinho de Libertadores, caneco na mão. Que venham mais. Fazer parte de tudo isso é um grande orgulho. Continuamos agora cada hora com um aroma. Aroma de Libertadores. Espero que tenha aroma do Brasileirão em breve. Isso é Flamengo. Vestir o manto sagrado é um privilégio.
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Diego: “Agora, é cheirinho de Libertadores. Cheirinho de taça na mão. O Flamengo agora está em outro patamar e temos que saber lidar com isso. Tomara que tenhamos novos aromas. Aroma de Libertadores, de Brasileiro...” #gefla pic.twitter.com/1YAbDYGNQD
— November 24, 2019
Diego, meia do Flamengo — Foto: Cahê Mota
Um dos jogadores do atual elenco há mais tempo no clube, Diego, que chegou ao Fla em 2016, deu seu parecer sobre o que chamou de mudança de patamar do Rubro-Negro:
- O Flamengo estava vivendo um processo para alcançar justamente onde estamos agora. E esse processo é muito complicado, é árduo. Tem que ter muita força, muita resiliência até o grande objetivo. Não digo final, porque o Flamengo entra, a partir de agora, em outro patamar. E jogadores e clube têm que entender isso e se comportar dessa maneira. É um clube que sempre estar sempre brigando por grandes títulos.
Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego levantam taça da Libertadores pelo Flamengo — Foto: Getty Images