Vice de finanças da gestão do presidente do Flamengo Rodolfo Landim até meados de 2024, Rodrigo Tostes deixou a chapa de oposição liderada por Luiz Eduardo Baptista, o Bap.
O dirigente achou melhor abrir mão do voto do que expor a chapa, alvo de ação na Justiça por parte da chapa de situação, liderada por Rodrigo Dunshee.
Nesta segunda-feira, a 42ª Vara Cível do Rio concedeu uma liminar a Diogo Lemos, membro da chapa de Rodrigo Dunshee, que entrou com um recurso após identificar irregularidades no processo eleitoral.
A Justiça impetrou uma ‘ação de produção antecipada de provas’ contra o Conselho de Administração do Flamengo. Assim sendo, o CoAd do clube rubro-negro é obrigado a conceder toda a documentação solicitada no processo.
Na peça jurídica, a situação afirmara que 14 associados que estavam inadimplentes até 31 de agosto, data-limite para que pendências sejam quitadas, tiveram suas situações regularizadas pela Comissão Permanente Eleitoral do Flamengo, entre eles Rodrigo Tostes.
O documento pedia que Tostes e os outros 13 tenham cassado o direito de votar em 9 de dezembro. Tostes, então, preferiu deixar de votar e deixar a chapa, mas pode integrar o quadro de Bap normalmente em caso de vitória na eleição.