Que a morte de Jorginho não seja em vão

Foi enterrado ontem, no Rio, o corpo do massagista rubro-negro Jorginho, vítima da Covid-19, depois de duas semanas de hospitalização.

Aos 68 anos, chamado de Tio Jorge por Bruno Henrique, ele estava há 40 anos no clube, mais antigo funcionário do Flamengo.

Participou dos títulos da Libertadores e do Mundial de 1981 e participou do bicampeonato continental no ano passado, assim como do pentacampeonato da Seleção Brasileira, em 2002.

Cuidou de Zico a Gabigol.

Se morte assim tão próxima dos que atuam nos gramados não servir como alerta para evitar a volta açodada do futebol no Brasil, o que mais precisará acontecer?

Um dar de ombros? Afinal, todos vamos morrer? E daí?

Comentário para o Jornal da CBN desta quarta-feira, 6 de maio de 2020.

Fonte: Uol
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