“Tem a cara do Corinthians porque tem uma personalidade forte".

Com muito trabalho por fazer, o novo presidente do Corinthians, Augusto Melo, revolveu agora dizer que Gabigol é a "cara do clube" , mesmo sabendo que tirá-lo do Flamengo e pagar seu salário não é nada barato.

A história esta aí para provar que estereótipos são pura bobagem no futebol.

Começando pelo próprio Corinthians.

Carlos Alberto Parreira era a "cara do São Paulo", mas foi um fracasso no Morumbi e um grande sucesso no Parque São Jorge.

Sócrates, meu maior ídolo, não tinha a raça como marca, característica quase sempre associado aos ídolos corintianos.

Jogador ou treinador de futebol só se tornam a "cara" de um clube quando vestem a camisa do clube.

Ninguém vira ídolo porque tem a "cara de um clube".

O que vale é trabalho, dedicação, respeito à camisa do clube. Marcar gols no caso de um atacante. E nada garante que Gabigol fará isso se um dia jogar pelo Corinthians.