Oito anos depois, Flamengo volta ao Sergipe com multidão na porta do hotel

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O estádio foi justamente o palco do último jogo do Flamengo em Sergipe. Foi em 2016, quando o Rubro-Negro dirigido por Muricy Ramalho perdeu para o Confiança por 1 a 0 na primeira fase da Copa do Brasil. Antes dessa partida, o clube só tinha feito mais uma no estado neste século: na vitória por 2 a 1 sobre o Racing, da Argentina, em amistoso no Batistão em 2003.

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O clima foi de festa desde a chegada do ônibus, com Gabigol sendo o mais celebrado: "Ô, Gabigol, cadê você, eu vim aqui só pra te ver", gritavam os rubro-negros. Também teve gritos para Tite ("olê, olê, olê, olê, Tite, Tite"), Bruno Henrique ("ah, é Bruno Henrique"), Léo Pereira ("uh, é Karolino"), Pedro ("Pedro, Pedro!"), Arrascaeta ("uh, Arrascaeta") e David Luiz ("ah, David Luiz"). O zagueiro, por sinal, levou a galera ao delírio ao ir para a grade tirar fotos e distribuir autógrafos.

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Houve um princípio de insatisfação porque quase todos os jogadores passaram direto para o hotel. Os gritos viraram de "vergonha, vergonha", "acabou o amor, isso aqui vai virar um inferno" e "Isso aqui não é Vasco, isso aqui é Flamengo ". Mas o protesto durou pouco, porque logo os torcedores ficaram sabendo que parte do elenco iria até a área da piscina, perto da multidão. E para lá foram Bruno Henrique, Gerson, Wesley, Tite e Gabigol, que foi recebido ao som de "ih, f*, Gabigol apareceu".

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