Quem viu o Flamengo ser campeão da Taça Libertadores neste sábado com uma vitória sobre o River Plate por 2 a 1 no Estádio Monumental de Lima pode ter se esquecido que o time carioca esteve próximo da eliminação em duas ocasiões, na fase de grupos e nas oitavas de final.
Para ser líder do grupo D, ainda sob o comando de Abel Braga, o Fla precisou segurar um 0 a 0 agônico com o Peñarol em Montevidéu na última rodada - um gol dos 'Carboneros' teria levado à queda precoce. Nas oitavas, após ter sido derrotado por 2 a 0 em Guayaquil, o time rubro-negro avançou nos pênaltis no Maracanã. Esse, na visão do lateral-direito Rafinha, foi o ponto de virada do agora bicampeão continental.
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"Aquela disputa de pênaltis contra o Emelec deu força para a gente. Tínhamos vindo de eliminação na Copa do Brasil. Foi um momento crucial para a nossa equipe", declarou Rafinha em entrevista coletiva depois da conquista.
Com tatuagens em várias partes do corpo, o ex-jogador do Bayern de Munique revelou que já está pensando na próxima. "Vou tatuar a taça (da Libertadores) sim. Gosto de tatuar as minhas conquistas, e esta com certeza vai ficar marcada", afirmou.
Crédito da foto: Alexandre Vidal / Flamengo