Jorge Jesus ficou de fora dos indicados ao prêmio "The Best", da Fifa, de melhores técnicos do ano. Os finalistas são Jurgen Klopp ( Liverpool ), Hansi Flick ( Bayern de Munique ) e Marcelo Bielsa ( Leeds United ).
Neste sábado, o português foi perguntado, contudo, se, caso tivesse ficado no Flamengo e não optado por retornar ao Benfica , acredita que teria sido lembrado. "Se tivesse continuado neste momento... Era mais fácil”, respondeu.
“Apesar de no Brasil não ter terminado este ano nenhuma competição importante. Não dá para garantir. Esses prêmios dos treinadores são em função dos títulos que ganha internacionalmente. No Brasil, nem a Libertadores, nem a Sul-Americana foram decididas, penso que não é por aí que estaria incluído”, completou.
Já entre o trio concorrente, Jesus não tem dúvidas sobre o favorito. “Naqueles que vão ser escolhidos, na minha opinião, só tem um que pode ser escolhido. Adianto que deve ser escolhido o Klopp, sem dúvida nenhuma.”
No segundo semestre de 2019, no que abre a temporada europeia, Jesus foi campeão do Campeonato Brasileiro e da Conmebol Libertadores com o Flamengo, além de ter sido vice do Mundial de Clubes – perdeu para o Liverpool de Klopp na prorrogação.
Em 2020, ainda no clube rubro-negro, venceu o Campeonato Carioca , a Recopa Sul-Americana e a Supercopa do Brasil, antes de aceitar a proposta do Benfica.