Jogadores do Flamengo ressaltam 'motivação extra' para enfrentar Bayern e garantem: 'Plano de jogo não muda'

Com experiência de mais de 10 anos no futebol europeu, por Porto (Portugal) e Juventus (Itália), Alex Sandro contou que sempre gostou de enfrentar o Bayern, por ser um dos maiores clubes do continente. Após o empate por 1 a 1 com o Los Angeles (Estados Unidos), ontem, o lateral-esquerdo garantiu que o plano de jogo da equipe de Filipe Luís não mudará no próximo desafio.

— Sabemos a força do Bayern, os jogadores que eles têm. Sabemos o que temos que fazer. Nosso plano de jogo não muda. Obviamente, cada jogo é uma história — disse Alex Sandro. — Para mim, jogar contra o Bayern de Munique sempre foi muito bom, porque jogar contra times grandes... de uma certa forma, a gente se prepara melhor. Tenho certeza que é uma ótima oportunidade para ver o nível que nós estamos hoje. O nível vai aumentar 100%, seja da parte deles ou da nossa.

— A gente está encarando esse confronto como outro jogo, como se fosse contra o Espérance, contra o Chelsea. A nossa forma de trabalho, nosso foco e dedicação não vão mudar. Vamos fazer o nosso melhor. Certeza que vai ser um excelente jogo — projetou o defensor.

Arrascaeta vê que o confronto contra os alemães dá motivação extra, e que será importante não abrir mão das convicções em campo.

— Motivação: acredito que não tem outra palavra que represente mais. Enfrentar um time desse nível, com a qualidade de jogadores que tem. Possibilidade que alguns de nós nunca tiveram, enfrentando um elenco assim — disse o camisa 10 após o jogo em Orlando. — Sabemos que vai ser pedreira, muito difícil, mas temos que ver isso como motivação extra. Mais um passo que vamos ter que dar. Não abrir mão das nossas convicções e do que a gente quer.

Outro jogador com longa rodagem na Europa, Danilo valorizou a fase de grupos feita pelo Flamengo, que terminou invicto, com duas vitórias e um empate. O zagueiro destacou a impossibilidade de "escolher adversário" a partir de agora no Mundial.

— É o que deveria ser, a gente fez nosso trabalho e passou em primeiro. Do lado de lá, a gente não controla as coisas. A Copa do Mundo de Clubes tem os melhores, não dá para escolher adversário, se queremos alcançar alguma coisa especial — comentou o camisa 13.