O GPS rubro-negro vai até estranhar, mas o Flamengo viaja nesta terça-feira para um lugar onde não vai há 10 anos. Filipe Luís e companhia embarcam à tarde para Criciúma, cidade catarinense a quase 195km da capital Florianópolis, onde no dia seguinte enfrenta o time que leva o nome do município, às 20h (de Brasília) no Heriberto Hulse, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro.
A última vez que o Flamengo esteve na cidade e jogou nesse estádio foi no dia 24 de agosto de 2014. Um mês antes, teve o famoso 7 a 1 da Alemanha no Brasil e o Rubro-Negro vivia uma crise com o técnico Ney Franco, que foi demitido para a contratação de Vanderlei Luxemburgo. E a vitória sobre o Criciúma foi com o dedo do treinador (veja no vídeo acima) .
O Flamengo começou bem a partida e logo colocou duas bolas na trave: uma cabeçada do zagueiro Marcelo e um chutaço de Léo Moura que explodiu no travessão. Mas o gol não saia. O Criciúma, que estreava dois ex-rubro-negros, Cleber Santana e Souza Caveirão, aos poucos começava a assustar. E no segundo tempo Luxemburgo colocou em campo a dupla que resolveu o jogo: Lucas Mugni e Eduardo da Silva.
Em uma linda tabela entre os dois, Mugni recebeu de volta debaixo do gol e sem goleiro. Quando ia chutar levou uma tesoura por trás de João Victor, que sequer acertou a bola, fez o pênalti e foi expulso direto. O próprio meia argentino, que na época usava a camisa 10 rubro-negra, pediu para bater e cobrou com categoria para fazer 1 a 0 aos 32 do segundo tempo. Quatro minutos depois, foi a vez do atacante croata aproveitar uma sobra na área para marcar o segundo.
O Flamengo entrou em campo naquele dia com Paulo Victor, Léo Moura, Marcelo, Wallace e João Paulo; Cáceres, Márcio Araújo e Canteros; Everton, Nixon e Arthur Caike. No segundo tempo além de Mugni e Eduardo da Silva, também entrou o meia-atacante Gabriel. Veja abaixo o destino de cada um:
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