Flamengo investe em novos aparelhos para o Ninho e aposta na redução de lesões; veja fotos

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O Flamengo , enfim, vai conseguindo esvaziar o seu departamento médico em 2025. Com a volta de Pedro e o provável retorno de Danilo contra o Grêmio, no domingo, restará somente Viña, que ainda se recupera de uma grave lesão sofrida em agosto do ano passado. Enquanto isso, o clube está investindo em novos aparelhos de fortalecimento muscular, fisiologia e prevenção de lesões para o Ninho do Urubu.

A primeira novidade foi a aquisição de um ultrassom de última geração , que custa cerca de US$ 500 mil (aproximadamente R$ 3 milhões) e serve para fazer exames de imagem e diagnosticar lesões e a gravidade de cada uma. Além disso, o clube também contratou o médico ultrassonografista Bruno Hassel para sua equipe que trabalha no CT.

Aparelho de ultrassom adquirido pelo Flamengo — Foto: Thiago Lima / ge

Na área de fisiologia, o clube implementou um software em um tablet em que os jogadores indicam os seus níveis de estresse, fadiga e dores musculares, com compartilhamento dos dados nos celulares dos próprios atletas. Há também um aparelho individual instalado nos mictórios que monitora em tempo real, atravéz da cor, a hidratação de cada atleta sem a necessidade de coleta de urina.

Fisiologista Cláudio Pavanelli, do Flamengo, mostra software usado com jogadores — Foto: Reprodução / TV Globo

Outros 12 equipamentos foram comprados pelo Flamengo, e sete deles foram instalados nos últimos dias na academia do CT. São eles: um "leg press" que permite fazer diferentes cargas ao mesmo tempo, uma em cada perna; cadeiras extensora, flexora, abdutora e adutora; além de um aparelho de quadril e um de panturrilha, todos com sistema digital que armazena e compartilha os dados de força de cada atleta.

Leg press comprado pelo Flamengo permite cargas diferentes para cada perna simultaneamente — Foto: Thiago Lima / ge

Os outros cinco já comprados vão chegar nas próximas semanas e também ficarão instalados na área da academia. Ao todo, o Flamengo investiu cerca de R$ 5 milhões na modernização dos equipamentos . A aparelhagem antiga foi realocada na Gávea e distribuída entre os esportes olímpicos do clube. A expectativa interna é que o alto número de lesões, que foi a maior preocupação rubro-negra neste início de temporada, seja reduzido daqui para a frente.

Cadeiras flexora e extensora compradas pelo Flamengo com sistema digital que armazena dados de força — Foto: Thiago Lima / ge

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Fonte: Globo Esporte