Após os protestos do último sábado (20 de julho), durante o embarque a São Paulo para a disputa da partida contra o Corinthians , pela 11ª rodada do Brasileirão , o Flamengo falou pela primeira vez publicamente sobre o assunto nesta segunda-feira (22). No CT Joaquim Grava, onde treina antes de rumar para o Equador para enfrentar o Emelec pelo jogo de ida das oitavas da Conmebol Libertadores , o vice-presidente de futebol do clube, Marcos Braz, afirmou que tomará as devidas providências.
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"O Flamengo já esta tomando as providências. A gente vai fazer exatamente do que foi o tamanho do acontecido no aeroporto. A torcida tem todo o direito de protestar. A única coisa que vamos analisar é se houve protesto ou intimidação, e a gente está fazendo isso. Você tem que ter calma e tranquilidade, tirar o grande torcedor, a torcida que tem todo o direito de fazer esse protesto, de outros que talvez possam partir para um outro caminho. Vamos resolver isso com muita tranquilidade. Desde os meus oito anos de idade estou no clube, conheço bem", disse o dirigente.
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Em relação a Diego, que foi um dos alvos principais no protesto no Aeroporto do Galeão, Braz afirmou que já conversou internamente com o camisa 10 e os demais jogadores, e confirmou que o meio-campista atuará normalmente contra o Emelec.
“Já conversei com o Diego, com os jogadores, e está tudo resolvido internamente... Ele está bem. Tanto que jogou ontem e vai jogar quarta-feira. Tudo vai ser tratado de forma interna", prosseguiu.
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Em relação aos protestos, o dirigente ainda deixou claro que eles não podem ser usados como “muleta” para justificarem eventuais tropeços que o Rubro-Negro poderá vir a ter, classificando ainda a atuação no empate em 1 a 1 com o Corinthians, em Itaquera, como boa.
“Se o Flamengo ganhar, empatar ou perder em Guayaquil, nada tem a ver com essa correlação (com os protestos)”, completou.
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Crédito da foto: Alexandre Vidal/ Flamengo