Modelo de reestruturação financeira na última década, o Flamengo se tornou referência para outros rivais no futebol brasileiro quando o assunto é “colocar a casa em ordem”.

A mudança, de acordo com o presidente Rodolfo Landim, passa por um ataque direto à redução da dívida do clube desde 2013, aumentando a arrecadação anual do Rubro-Negro.

“Conseguimos reduzir muito o endividamento do Flamengo”, disse o dirigente em entrevista ao jornalista Mauro Cezar Pereira.

“Quando cheguei ao clube, em 2013, deu vontade de sair correndo, com mais de R$ 750 milhões de dívida e prejuízo operacional”.

“Eram R$ 212 milhões de receita que não cobria as despesas, então não existia margem para reduzir o endividamento”.

“Hoje o Flamengo dá lucro operacional de R$ 370 milhões e a dívida é de aproximadamente R$ 200 milhões . Fomos de R$ 212 milhões para R$ 1,3 bilhão de receita anual. É outro clube, totalmente diferente”.

A reestruturação do Flamengo teve início na gestão Eduardo Bandeira de Mello, que teve dois triênios à frente do clube (2013/15 e 2016/18), e avançou desde 2019, já com Rodolfo Landim à frente da presidência rubro-negra.

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