Em reforma - uma vez mais - para novo gramado para a temporada de 2022, o Maracanã é a estrela da exposição virtual do Arquivo Nacional, disponível no site de governo federal . São mais de 200 fotos que vão desde as obras antes da inauguração para a Copa de 1950 até os início dos anos 1970.
A maioria das imagens são cedidas do arquivo do antigo jornal carioca "Correio da Manhã", mas há também acervo do Serviço de Censura de Diversões Públicas - órgão criado nos anos 1940 que durou até os anos 1970 e carimbou a letra de "O campeão", o samba que embala há décadas as cantorias no estádio, de Neguinho da Beija-Flor - e do Departamento Nacional de Obras de Saneamento e Ministério da Viação, Indústria e Obras Públicas.
Há imagens raras de Pelé com a camisa do Vasco, depois do gol 1.000, com a camisa do Flamengo, assim como de Garrincha com o uniforme do Olaria, em jogo contra o Rubro-Negro. Também confrontos estrelados entre rivais cariocas com Jairzinho , do Botafogo, contra Carlos Alberto Torres , do Fluminense.
A exposição online - que conta com depoimento dos jornalistas José Trajano, Juca Kfouri, Lucio de Castro, Mauro Cezar Pereira e Washington Rodrigues - é dividida em sete galerias.
Confira algumas das imagens abaixo:
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/g/O/ux20bQSz2NfOVvWnB6eQ/1.jpg)
Comitiva do presidente Eurico Gaspar Dutra visita as obras do Maracanã em janeiro de 1946 — Foto: Agência Nacional
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/k/q/N0ogf1TByqPAe9jFjZAg/2.jpg)
Com traves, mas todo remendado para as obras - que duraram 22 meses -, um retrato do Maracanã, que foi inaugurado ainda inacabado — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/R/g/h1AoH9SZ2ygV7mqBLVuw/3.jpg)
Jogo-treino da Seleção contra o Vasco, no Maracanã, antes da Copa do Mundo, em junho — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/M/N/7y5LHBRaKXjBr9448uuQ/4.jpg)
"Um mar de gente" era a legenda do jornal carioca para a massa subindo a rampa de acesso às arquibancadas do Maracanã — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/j/i/u9V7lIQFWwr8dJbxN0Ew/5.jpg)
Órgão de censura durante a ditadura militar analisou e aprovou a letra de Neguinho da Beija-Flor — Foto: Serviço de Censura de Diversões Públicas
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/o/4/NCGZVaSj6BC93RD5HIOw/6.jpg)
Criada em 1942, a charanga de Jaime de Carvalho era um símbolo da torcida do Flamengo — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/M/1/Jt6wNXT6qzBcNjR5s7Ag/7.jpg)
Com um bacalhau de enfeite, a torcida vascaína faz a festa na geral do Maracanã em 1970, quando o time de São Januário encerrou jejum de 12 anos sem ganhar o Carioca — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/c/R/dAQ2ZQQkyIYqb09exgvg/8.jpg)
Uma kombi, que servia de posto de venda de ingresso pela cidade, com torcedores adquirindo entradas. Havia ainda nove postos fixos de venda — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/A/Z/qRAnCmTFmCvBD9WaoKsQ/12.jpg)
Radinho de pilha e chapéu de papel de jornal: os "geraldinos" fizeram a história do Maracanã — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/v/m/WV6ACcRBCKxBBAYw3zVw/13.jpg)
Nem a chuva torrencial espantava os mais malucos pelo seu clube no antigo Maior do Mundo. Registro de América (RJ) e Corinthians de 1972 — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/M/P/hVdgpwTW6SqOSdXSArzw/14.jpg)
Festa em preto e branco na torcida do Botafogo — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/8/4/tSegfYRAybVdbPXunKPw/15.jpg)
183.341 pessoas. O maior público - registrado - da história do Maracanã para Brasil 1 x 0 Paraguai. Marcou Pelé, com Tostão ao lado, no dia 31 de agosto de 1969. O Brasil carimbava a vaga para a Copa de 1970 — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/U/v/e1paYxRtGMNXGPAcaUNg/17.jpg)
Desfile de craques: Jairzinho contra Carlos Alberto Torres no Clássico Vovô, de Botafogo e Fluminense — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/U/L/FL0KRIQZG9HIMCVoGzXA/18.jpg)
É o camisa... 9 da Gávea: muito antes do falso 9, Zico, eterno 10 do Flamengo, usou outro número no início de sua jornada pelo Rubro-Negro — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/x/2/mh0FajREWLtca5HH6rQQ/19.jpg)
Ídolo do Cruzeiro, Tostão era apresentado pelo Vasco - a maior transação da época no futebol brasileiro - antes de jogo no Maracanã. A passagem durou pouco dez meses e ele se aposentou. Seu último gol foi em clássico contra o Flamengo (1 a 0, em 10 de fevereiro de 1973) — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/E/n/eIcgaAQmGVA8OaCqHbYg/20.jpg)
Pelo Olaria, Garrincha contra Zé Mario, do Flamengo, na passagem do ídolo do Botafogo pelo pequeno time do futebol carioca, em 1972 — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/L/p/iuDF2SSna64nAui71Weg/21.jpg)
Fluminense contra o Sporting de Lisboa, na abertura da Copa Rio, em 1952. A competição contou ainda com Corinthians, Grasshoppers (SUI), Peñarol (URU), Libertad (PAR), Austria Viena (AUS) e Saarbrucken (ALE). Deu Tricolor, que venceu o Corinthians, e hoje luta pelo reconhecimento do torneio como título mundial — Foto: Correio da Manhã
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/I/M/lM5wAAR46X365x38rGEA/22.jpg)
Pelé em ação contra o Fluminense, em vitória do Tricolor no Brasileiro de 1972 — Foto: Correio da Manhã