Luiz Eduardo Baptista, o Bap, iniciou a sua gestão no dia 1º de janeiro e, desde então, promoveu mudanças no futebol do Flamengo . José Boto é o diretor de futebol, ou seja, a peça-chave do novo organograma, que aos poucos está sendo definido.
Dois nomes conhecidos retornam à pasta: Gabriel Skinner será o gerente de Administração e Logística e Dekko Roisman assumirá o cargo de Relações Institucionais.
A dupla já trabalhou no Flamengo e inclusive participou ativamente da gestão de Rodolfo Landim. Skinner foi desligado em fevereiro do ano passado, quando exercia o cargo de supervisor do futebol desde 2019. Ele já havia trabalhado no clube entre 2006 e 2015 e teve funções de analista e gerente de marketing até chegar ao departamento de futebol. Será a sua terceira passagem pelo clube.
Enquanto isso, Dekko foi um dos cinco integrantes da formação inicial do Conselho de Futebol, conhecido como conselhinho, criado em 2019 por Landim. Os outros quatro eram: Marcos Braz, Bap, Diogo Lemos e Fábio Palmer. Bap, Dekko e Palmer se desligaram do conselhinho em 2022 . Hoje, Palmer é vice-presidente de Futebol Profissional e de Futebol de Base.
Outros dois nomes que farão parte deste novo organograma e terão relação direta com Boto serão os responsáveis pela comunicação e pelo departamento médico. Com a demissão de Tannure, Runco assumirá o cargo de diretor médico geral e indicará um médico para o futebol, assim como fará nos outros esportes do clube.
A pedido de Boto, o Flamengo também terá dois profissionais da confiança do português: um assistente direto e um chefe de scouting. Os nomes são mantidos em sigilo.
Outro nome conhecido ainda não teve o futuro definido. Diretor executivo na gestão de Landim, Bruno Spindel faz parte do processo de transição e tem ido ao Ninho dos últimos dias. Sua permanência não está descartada. Se ficar, Spindel terá um novo cargo, de maneira que ainda trabalhe nas negociações. Isso porque Bap o considera um dos profissionais mais qualificados do mercado.
Na base, Boto manteve uma figura conhecida: Carlos Noval. Ele terá o cargo de gerente da categoria de base e terá autonomia para fazer a reformulação necessária no setor - tanto nos funcionários quanto na quantidade de jogadores.
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