O
atacante Gabigol, do Flamengo, foi flagrado e levado à delegacia em São Paulo, neste domingo, por estar em um evento com mais de 200 pessoas em um cassino
. Liberado para prestar contas em outro momento sobre o caso, porém, o artilheiro do Rubro-Negro,
que está de férias
, não foi o único atacante do clube que precisou se explicar para os agentes. Bruno Henrique, em 2020,
também passou por um caso delicado
.
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O
atacante Bruno Henrique foi parado em uma blitz policial, na madrugada do dia 29 de fevereiro de 2020, e se negou a assoprar o bafômetro
. O jogador estava na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e foi levado à delegacia. Na época, a infração estava sendo investigada e não há novidades sobre o caso.
Bruno Henrique apresentou aos policiais que estavam na operação Lei Seca uma carteira de habilitação de São Paulo
, que não estava registrada no sistema de informática do Detran do Rio. Uma investigação foi feita para identificar se o documento é falso ou se existia algum problema no banco de dados.
O laudo pericial comprovou que o documento entregue aos policiais era um registro forjado
, segundo informações do "G1". O camisa 27 teve que depor aos agentes por conta do crime. Após o atleta do time da Gávea ser levado à delegacia, ele foi multado por dirigir sem uma CNH válida, além da punição pela recusa ao teste que quantifica o nível de álcool no sangue.

Com a camisa do Flamengo, Bruno Henrique e Gabigol foram campeões da Libertadores em 2019 (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)