Diretoria do Flamengo adia prazo de assinatura do acordo final pelo terreno do Gasômetro

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A nova gestão do Flamengo, presidida por Luiz Eduardo Baptista, o Bap, adotou uma postura: todas as movimentações em relação ao novo estádio estão suspensas até o término do novo estudo de viabilidade econômica que foi encomendado pelo clube junto da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A ideia é entender melhor os custos e como será o planejamento para viabilizar o início das obras sem sufocar o fluxo de caixa do rubro-negro e atrapalhar o desempenho esportivo. Dessa maneira, a diretoria pediu, na primeira semana de janeiro, o adiamento da assinatura do termo final do acordo pela compra do terreno do Gasômetro, onde a arena será construída.

A medida serviria para concretizar o acordo firmado em outubro no qual, além dos R$ 138,2 milhões pagos no leilão realizado pela prefeitura do Rio de Janeiro — foram somados mais R$ 7,8 milhões após perícia —, o Flamengo pagaria mais R$ 23 milhões para a Caixa Econômica Federal pelo terreno. Com o término do prazo de 60 dias que foi determinado no pré-acordo assinado pelas partes um dia antes da tomada de posse do rubro-negro, no dia 3 daquele mês, a direção rubro-negra pediu mais 90 dias de prazo.

Agora, a diretoria do Flamengo aguardará o término do estudo produzido pela FGV para determinar os próximos passos em relação as obras para a construção do novo estádio.

Fonte: O Globo