A Comissão Permanente de Assuntos Jurídicas do Flamengo , em decisão proferida nesta terça-feira, negou por unanimidade o pedido de suspensão contra Marcos Braz feito por um grupo de cinco associados e arquivou a representação.
Em 31 de janeiro, um dia após a divulgação de novas imagens da briga entre o vice de futebol do Flamengo e o entregador Leandro Campos, os associados Walter de Oliveira Monteiro, Júlio Hofacker James, Rodrigo Gustavo Rötzsch, Rubem Ricardo de Azevedo e Thiago Graça Ramos solicitaram junto ao Conselho de Administração do Flamengo punição que impediria Braz de seguir em seu cargo. ( leia aqui o pedido )
O grupo alegou que Braz infringiu os artigos 39 (praticar vias de fato) 50 (Praticar ato de grave indisciplina social) e 51 (praticar ato delituoso).
A Comissão Permanente de Assuntos Jurídicos do Flamengo , presidida por Marcus Antônio de Souza Faver, ex-presidente do TJ-RJ, julgou por unanimidade como inconsistente o pedido e encaminhou o arquivamento do processo a Luiz Eduardo Baptista, o Bap, presidente do Conselho de Administração.
Além de Marcus Faver, os conselheiros Marcio Mattos Carneiro, Luiz Fernando Fragoso Machado, Mario Alberto Pucheu e Eduardo Bezerra Carreirão da Silva participaram da apreciação dos fatos. Os cinco consideraram inconsistente o pedido feito pelos associados no último dia 31.
Nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), o Flamengo entra em campo pela sétima rodada do Campeonato Carioca. O adversário é o Botafogo. O Rubro-Negro, com um jogo a menos, soma nove pontos e ocupa a sexta colocação.
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