O Flamengo não renovou o contrato do fisiologista Cláudio Pavanelli, que atuou como Chefe de Ciência do Esporte e Performance do clube. A decisão foi confirmada pelo próprio Pavanelli, que destacou os resultados positivos de sua gestão, incluindo o menor índice de lesões em anos e um aumento na disponibilidade dos atletas.
Durante o período em que esteve à frente do departamento, Pavanelli trabalhou em 78 jogos, período no qual conseguiu alcançar a menor taxa de lesões e o menor tempo de afastamento e recuperação pós-lesão e cirurgia sem reincidências. Em suas redes sociais, ele afirmou: "Após o convite para coordenar o Departamento de Ciência do Esporte e Performance do Flamengo... concluo o período do meu contrato de um ano com os seguintes resultados..."
Impactos da saída
Além da saída de Pavanelli, outros profissionais do departamento médico também devem deixar o Flamengo, seguindo a reestruturação que se inicia após a demissão do médico José Luis Runco em 2025. O novo chefe médico, Fernando Sassaki, foi indicado após a vitória do presidente Luiz Eduardo Baptista.
Pavanelli também mencionou a instalação de novos equipamentos e a implementação de um sistema integrado que visou aprimorar a recuperação e a performance dos atletas. Essa mudança no departamento médico pode ter implicações significativas para a saúde e o desempenho dos jogadores no futuro.
Futuro do departamento médico
A reestruturação do departamento médico do Flamengo é vista como uma necessidade após mudanças na gestão. A saída de Pavanelli e outros profissionais traz à tona a importância da continuidade de um trabalho que já demonstrou resultados positivos. A nova direção do clube espera que a transição seja feita de forma a manter os padrões elevados de saúde e desempenho estabelecidos durante a gestão anterior.
O Flamengo agora enfrenta o desafio de garantir que a nova equipe médica mantenha os altos índices de desempenho e a saúde dos atletas, fundamentais para o sucesso da equipe em competições futuras.