Carrascos de equatorianos, Gabigol e Pedro buscam manter retrospecto por título do Flamengo

O Flamengo precisa de gol para conquistar a Recopa Sul-Americana . E ninguém melhor que uma dupla de ataque artilheira e acostumada a decidir contra equatorianos para atingir o objetivo. É assim que Gabigol e Pedro , o provável substituto caso Bruno Henrique não entre em campo , são cotados para o duelo desta quarta-feira, contra o Independiente del Valle .

A conta é simples: após empatar por 2 a 2 na partida de ida, em Quito, o rubro-negro precisa vencer no Maracanã para ficar com o título. Apesar de nunca ter enfrentado o adversário no Maracanã, a equipe do técnico Jorge Jesus pode abraçar a história para ter confiança: nas cinco vezes que enfrentou equatorianos no Rio de Janeiro, venceu todas.

Equatorianos enfrentados pelo Flamengo no Rio:

Flamengo 1 x 0 Emelec - Libertadores de 2012

Flamengo 3 x 1 Emelec - Libertadores de 2014

Flamengo 2 x 0 Emelec - Libertadores de 2018

Flamengo 3 x 1 LDU - Libertadores de 2019

Flamengo 2 x 0 Emelec - Libertadores de 2019

Mas onde entram Pedro e Gabigol nessa história? A começar pelo camisa 9, as boas lembranças são claras para a torcida rubro-negra. Na Libertadores do ano passado, o artilheiro foi o autor dos dois gols na vitória por 2 a 0, ainda pela fase de oitavas de final, que levaram a disputa para os pênaltis e a classificação para a próxima fase. Ele lideraria a campanha que confirmaria o bicampeonato.

Pedro também tem histórico recente de ser carrasco contra equatorianos, mas vestindo outra camisa. Pelo Fluminense, foi o autor do gol da classificação na Copa Sul-Americana de 2017, contra a LDU. Após vencer por 1 a 0 no Rio de Janeiro, o Tricolor estava sendo derrotado por 2 a 0 em Quito, até o atacante marcar o tento da classificação.

Do atual elenco, quem também brilhou contra equatorianos foi Everton Ribeiro, mas este em duelo pela fase de grupos da Libertadores de 2018, também contra o Emelec, onde marcou os dois gols da vitória. O camisa 7 também marcou no triunfo por 3 a 1, um ano depois - assim como Gabigol.

Fonte: Extra