Calendário do futebol brasileiro em 2025: veja as datas

A CBF divulgou nesta terça-feira o calendário do futebol brasileiro em 2025. Para interromper os jogos do Campeonato Brasileiro durante o Mundial de Clubes no meio do ano, os estaduais vão ocupar um período menor no ano, com início em 12 de janeiro e final no dia 26 de março, uma quarta-feira.

O Campeonato Brasileiro vai começar no dia 29 de março, conforme antecipado pelo ge , e vai até o dia 21 de dezembro. Doze rodadas da Série A serão disputadas antes da interrupção para o Mundial, que começa em 15 de junho e vai até 13 de julho.

O torneio da Fifa, a ser disputado nos EUA, terá quatro clubes brasileiros: Flamengo, Fluminense, Palmeiras e mais o campeão da Libertadores de 2024 (Botafogo ou Atlético-MG). Enquanto estes clubes estiverem no torneio da Fifa, os demais poderão fazer intertemporadas ou excursões pelo exterior.

Com o fim do Brasileirão em 21 de dezembro, haverá choque de datas com a Copa Intercontinental, que é um torneio anual. Este ano, por exemplo, o primeiro jogo do campeão da Libertadores pela competição está marcado para 11 de dezembro. Os clubes estão cientes deste risco e concordaram com a extensão da Série A.

Taça do Brasileirão: em 2025, torneio irá de 29 de março a 21 de dezembro — Foto: Lucas Figueiredo/ CBF

A Supercopa do Brasil, que opõe os campeões da Série A e da Copa do Brasil do ano anterior, será disputada no dia 2 de fevereiro, em Belém.

A Copa do Brasil vai manter seu formato atual, com finais marcadas para os dias 5 e de 12 de novembro, dois domingos. A CBF oficializou para 2025 o que em 2024 foi um improviso: as semifinais serão disputadas também aos finais de semana, para evitar a proximidade com data Fifa.

As datas Fifa, períodos de nove dias em que as seleções se reúnem para as eliminatórias ou amistosos, serão preservadas – mas haverá jogos das competições de clubes logo depois das partidas de seleções.

O calendário publicado nesta terça-feira foi aprovado pela Comissão Nacional de Clubes e por quase todas as federações estaduais. A exceção foi a Federação Paulista de Futebol – seu presidente, Reinaldo Carneiro Bastos, fez críticas à proposta apresentada pela CBF.

Fonte: Globo Esporte