O Flamengo precisa decidir? É só chamar o Bruno Henrique.

Na semifinal do Mundial de Clubes, contra o Al Hilal , a virada veio graças a ele. Um gol e uma assistência, além da jogada do último gol. Após os 90 minutos, foi merecidamente eleito o melhor em campo.

Mais uma vez ele salvou o dia. Virou rotina.

Bruno Henrique empilha partidas decisivas em 2019, uma atrás da outra. Nos últimos nove jogos que participou, desde 3 de novembro, são 10 gols e duas assistências. Ou seja, quando chegou a hora de, conquistar o título da Copa Libertadores , assegurar a taça do Brasileirão e ir à final do Mundial, quem apareceu?

Inclusive, no mata-mata da campanha pela América, ele foi irretocável:

  • Pênalti convertido na decisão das oitavas, contra o Emelec

  • Dois gols na ida e uma assistência na volta das quartas, contra o Inter

  • Um gol na ida e um gol na volta da semi, contra o Grêmio

  • Passe para a assistência na final, contra o River Plate

No Carioca, que abriu a temporada, foram oito gols e quatro assistências em 11 jogos, balançando as redes duas vezes na ida da final contra o Vasco. O título ficou encaminhado.

Falando em clássicos, é aí que dá para chamá-lo de rei. Contra o próprio cruzmaltino, foram cinco gols em quatro jogos na temporada. Nas três partidas que fez contra o Botafogo, marcou três vezes. No Fla-Flu teve seu pior aproveitamento, mas ainda assim balançou as redes três vezes em seis oportunidades.

Entenda o quão importante e decisivo o Bruno Henrique foi em 2019:

O veredito do que ele será no Mundial de Clubes saberemos no final de semana, mas o começo foi promissor...