Balotelli, alvo do Flamengo: abandono na infância, mãe judia e aceitação da negritude

O craque inconsequente, o jogador-problema, o pavio curto. Mario Balotelli tem páginas e páginas de uma reputação construída à base de manchetes estrepitosas e mais confusões do que gols. Mas o atacante pretendido pelo Flamengo é um mosaico de experiências dramáticas que, se não justificam sua fama de rebelde, ao menos podem explicar por que ele parece viver no limite da sanidade.

Filho de imigrantes ganeses, o jogador precisou lidar com abandono na infância, mas não perdeu laços com os irmãos de sangue.

Acolhido por uma família de Brescia, precisou lidar com questões raciais ao longo da vida. Na escola, era o único negro. As questões de identidade ainda dão a Mario laços judaicos.

O atacante viu no futebol a plataforma para subir na vida desde muito jovem: com 16 anos ele chegou à Inter de Milão e logo no ano seguinte já estreou no time principal.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: O Globo
publicidade
publicidade