Acertado com Flamengo, Alcaraz se torna contratação mais cara da história do clube; veja Top 10

• Vasco: Coutinho tem volta adiada por novo problema, mas deve ser reforço na Copa do Brasil
• Entenda: Campeonato Uruguaio tem rodadas adiadas por conta de Juan Izquierdo

Com receitas anuais bilionárias há três temporadas, o Flamengo é quem tem o maior poder de investimento no futebol brasileiro, desde que consolidou de vez seu processo de reestruturação financeira, ao final de 2018. Na gestão de Rodolfo Landim, iniciada no ano seguinte, o clube elevou o patamar de contratações. Não a toa, as nove maiores movimentações financeiras por jogadores da história do clube aconteceram durante o período — até o momento.

Apesar de ainda soberano na lista de contratações mais caras do futebol brasileiro, o Flamengo ganhou, neste ano, um forte concorrente pelo posto de maiores investimentos. A SAF Botafogo, administrada por John Textor é quem conseguiu o top 1: o alvinegro pagou 25 milhões de dólares (R$137,4 milhões na cotação atual) para ter Thiago Almada.

Somente com as dez contratações mais caras do Flamengo, todas feitas a partir de 2018, foram gastos mais de R$761 milhões. Apenas uma delas foi feita em uma transação envolvendo dois clubes brasileiros, quando Arrascaeta deixou o Cruzeiro rumo ao rubro-negro carioca. De resto, sete jogadores foram comprados de equipes europeias, um dos Estados Unidos e outro da Argentina.

Mesmo não tendo encerrado a sua participação na atual janela de transferências, o rubro negro já atingiu, em 2024, a marca do ano em que mais gastou com contratações — R$293 milhões. Vindo de uma temporada decepcionante sem títulos, a diretoria do clube abriu os cofres para adquirir jogadores de peso em praticamente todas as posições.

Acertado com Carlos Alcaraz, o Flamengo chega a três contratações na janela de transferências do meio do ano, e o número ainda pode aumentar. O clube está com negociações avançadas para comprar o ponta Gonzalo Plata, do Al-Sadd-QAT. O rubro-negro pagará inicialmente 3,65 milhões de euros (R$ 22,65 milhões na cotação atual) por 30% dos direitos econômicos do equatoriano, e o percentual restante será comprado de forma progressiva, de acordo com metas.